Diferentemente da ejaculação precoce, esse quadro caracteriza-se por uma demora ou mesmo pela ausência completa da ejaculação, o que pode impactar a vida sexual e o relacionamento.
É importante destacar que, em muitos casos, a ejaculação tardia pode ser multifatorial, envolvendo uma combinação de fatores psicológicos e orgânicos.
Assim, o tratamento dependerá da identificação precisa das causas relacionadas.
A ejaculação tardia é classificada como a dificuldade em ejacular ou a ausência completa de ejaculação, mesmo quando há estimulação sexual adequada.
Ao contrário da ejaculação precoce, onde o ato se instala de maneira rápida e indesejável, na ejaculação tardia, o homem pode ter dificuldade em atingir o orgasmo e ejacular, mesmo que a excitação sexual esteja presente.
Algumas possíveis causas para essa condição incluem:
Não é porque um paciente tem ejaculação tardia que seu corpo não produz devidamente os espermatozóides.
Porém, eles são transportados pelo sêmen durante a ejaculação e precisam alcançar o óvulo para fertilizá-lo.
Se não houver ejaculação, os espermatozóides não serão liberados no canal vaginal, o que pode comprometer a fertilidade.
Entretanto, é importante ressaltar que a ejaculação tardia nem sempre está associada à ausência completa de ejaculação.
Em alguns casos, pode haver uma demora na ejaculação, mas ela eventualmente ocorre.
A dificuldade em ejacular pode levar ao sentimento de frustração e ansiedade, tanto para o homem quanto para a parceria.
Nesse sentido, a preocupação constante com o desempenho sexual pode criar um ciclo negativo, afetando a autoestima e a autoconfiança do indivíduo.
Além disso, a demora na ejaculação pode resultar em uma redução do prazer sexual, enquanto a persistência do problema pode impactar a intimidade emocional e física no relacionamento.
Assim, em casos mais graves, a ejaculação tardia persistente pode contribuir para o desenvolvimento de distúrbios psicológicos, como ansiedade generalizada ou depressão.
Primeiramente, recomenda-se procurar a orientação do urologista para uma avaliação precisa.
Após o diagnóstico, podemos direcionar o paciente para um tratamento específico, dependendo da natureza do problema.
Se a ejaculação tardia estiver associada a fatores psicológicos, a terapia sexual pode ser benéfica.
No caso de fatores orgânicos, abordagens médicas, fisioterapia, ou intervenções cirúrgicas são consideradas, dependendo da natureza e gravidade da condição.
Além disso, se o uso de certos medicamentos estiver contribuindo para o quadro, ajustes na medicação ou a busca por alternativas podem ser explorados.
Em alguns casos, pode-se considerar medidas preventivas para a ejaculação tardia, dependendo das causas subjacentes.
Preventivamente, em casos nos quais fatores emocionais estão envolvidos, a busca por maneiras de gerenciar o estresse e a ansiedade pode ser benéfica.
Em situações nas quais o uso de certos medicamentos pode contribuir para o problema, a consideração de ajustes sob supervisão médica também pode ser uma opção.
Lembre-se, quanto antes a ejaculação tardia for abordada, maior será a probabilidade de um tratamento eficaz e a minimização do impacto na vida sexual e no relacionamento.
Então, se você identificar qualquer problema relacionado à ejaculação, agende uma consulta o quanto antes com o urologista!
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