Essa condição afeta os níveis de testosterona de alguns homens, principalmente após os 60 anos.
Nesse caso, essa queda acentuada na testosterona afeta as funções sexuais do homem e outros aspectos do organismo.
O hipogonadismo masculino é uma condição na qual ocorre a diminuição da testosterona em homens a partir dos 40 anos de idade, situação que tem maior taxa de incidência com o avanço da idade.
Assim, a redução dos hormônios masculinos afeta a função sexual de diversas formas.
Por exemplo, o paciente fica sujeito a ter disfunção erétil e baixa libido, além do orgasmo e a ejaculação também ficarem prejudicados.
Além disso, a Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino (DAEM) afeta também a memória, os músculos, ossos, produção de sangue e outros aspectos da saúde do homem.
A causa da DAEM é a deficiência de produção de testosterona pelos testículos, condição que ocorre com o envelhecimento.
Sabemos que a testosterona é o principal hormônio sexual do homem e desempenha funções importantes no corpo masculino.
Existem alguns quadros clínicos que fazem com que os pacientes tenham maior tendência a este problema, por exemplo:
Os homens com Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino (DAEM) podem apresentar os seguintes sintomas:
Assim, caso o paciente note que essas alterações estão prejudicando o seu cotidiano e que as atividades que antes ele realizava de forma tranquila estão mais difíceis de serem executadas, é preciso buscar ajuda médica!
O diagnóstico é feito a partir do relato dos sintomas ao urologista, exame físico, cálculo do IMC do paciente, avaliação de comorbidades, medição dos níveis de testosterona e exame da próstata.
Ademais, o médico poderá solicitar exames laboratoriais para avaliar as taxas de testosterona e outros hormônios.
O tratamento deve ser feito de maneira individualizada. Então, para cada paciente existe uma abordagem específica, que pode incluir mudanças de hábitos, como a adição de prática de exercícios na rotina.
Além disso, pode ser necessário repor a testosterona por meio de injeções, gel ou comprimidos.
Lembrando que a reposição hormonal requer o acompanhamento médico periódico com exame clínico e laboratorial.
Também é preciso abordar e tratar outras comorbidades que possam impedir uma melhora do quadro geral de saúde do paciente.
Primeiramente, se o paciente não procurar ajuda médica, seus sintomas podem progredir ao longo do tempo, prejudicando sua qualidade de vida.
Então, ele poderá desenvolver diversos sintomas mais sérios:
Além disso, ficará sujeito ao desenvolvimento de doenças mais graves, como problemas cardíacos e diabetes.
Por isso, consulte o seu urologista e realize os exames necessários regularmente!
Urologia e Cirurgia Geral
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